Tratamento Para Depressão
Depressão é um estado no qual apessoa tem a sensação de que tudo é horrível e sem esperança. Os sintomas da pressão nervosa são: esgotamento, perda de vitalidade, insônia, perda de esperança.
Causas: a depressão se apresenta de duas maneiras:
a) Depressão reativa: quando é produzida como uma reação da pessoa ante e perda de um ente querido ou perda de um negócio.
b) Depressão orgânica ou endógena: é produzida por uma mudança química interna no corpo e no cérebro, tais como as mudanças hormonais, sobretudo nas mulheres durante a menstruação ou menopausa. Isso bem pode acontecer pela falta do mineral lítio no cérebro ou pelo aproveitamento inadequado da serotonina (substância química encarregada de transmissão do impulso nervoso entre neurônios). Ver o livro PROSAC, do Dr. Ronald
R. Fiéve, M.D..
Tratamento:
A atitude positiva que a pessoa toma para enfrentar os insucessos de sua vida é muito importante, já que se esta pessoa se deixa levar por seus pensamentos negativos que a impedirão de ver uma saída adequada para seu problema. Por esta razão se deve manter sempre atitude e pensamentos positivos, já que fazendo assim se criará internamente condições adequadas que permitam sair do estado depressivo.
Uma pessoa com depressão deverá esforçar-se para ver as circunstâncias positivas que se apresentam para sair de seu problema, por isso ela deve permanecer sempre alegre e alerta. A alegria é principalmente uma atitude mental que depende secundariamente de fatores externos. Devemos fazer esforços para nos manter sempre alegres independentes das circunstâncias adversas do momento.
3) É importante aceitar o que não tem remédio e sobre essas bases começar a construir um novo futuro, dando-se conta de que a única coisa que realmente possuímos é o presente, por isso qualquer esforço pessoal diário que realizarmos nos terá um futuro melhor.
Para aliviar qualquer dos tipos de depressão muitos nutrientes são importantes, já que fortalecem o cérebro e ajudam a produção dos neurotransmissores químicos mencionados: lítio e serotonina (porque influem bastante na formação do equilíbrio emocional da pessoa).
O aminoácido, triptofano, que se encontra na Babosa em 30 ppm é o responsável pela produção da serotonina no cérebro. Outro aminoácido necessário para manter o equilíbrio durante os estados de estresse é a tirosina, contida também na babosa 14 ppm.
Recomenda-se ingerir:
Vitaminas:
- Complexo B (B1, B3, B5, B6, B12); e
- C,colina e niacina.
Minerais:
- Cálcio;
- Magnésio;
- Cromo; e
- Lítio.
As vitaminas e Minerais acima são encontrados nos produtos FOREVER LIVING, sendo eles:
- Suco Aloe Bits N' Peaches - 50 ml - manhã (em jejum) e noite;
- Ômega 3 Arctic Sea - 2 cápsulas ao dia (Após o almoço e o jantar);
- Mistura Protéica (Forever Lite);
- Fibras de Clorofila (Fields of Greens) - 4 tabletes ao dia, sendo: 2 tabletes, 30 minutos antes do almoço e jantar; e
Importantíssimo!
Sabe-se também que, praticar exercícios regularmente e participar de atividades Desportivas e sociais pode ajudar o paciente a superar os sintomas da depressão.
Referencias bibliográficas: 1, 13, 25, 27, 28, 39, 41, 43, 54.
O livro PROSAC, do Dr. Ronaldo Fiéve
Saiba mais!
A depressão (também chamada de transtorno depressivo maior) é um problema médico caracterizado por continuada alteração no humor e falta de interesse em actividades prazerosas. O estado depressivo se diferencia do comportamento "triste" ou melancólico que afecta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos.
Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens.
As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, drogas e outros factores estão relacionados com o surgimento da doença.
HISTÓRIA
Hipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que a equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que influência de Saturno levava o baço a secretar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo escurecendo seu humor, levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno redescreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
SINTOMAS
Cerca de 16% da população mundial já teve depressão nervosa pelo menos uma vez na vida. Em alguns países como a Austrália, uma em cada quatro mulheres já sofreram de depressão e cerca de um em cada oito homens já sofreram do mal. O início dos estudos sobre a depressão começou na década de 20. Foi reportado que as mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens, mas em contrapartida essa diferença tem diminuído durante os últimos anos. Esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez naAmérica do Norte e em outros países da Europa.
Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças coronárias.
Os sintomas, geralmente associados ao quadro depressivo, incluem fadiga ou dores no corpo, insónia, mudanças no apetite, dificuldade de concentração, irritabilidade, medos irracionais e sentimentos de baixa auto-estima, culpa ou fracasso. Alguns sintomas de depressão:
- Cansaço e perda de energia
- Sentimento de tristeza persistente
- Diminuição do interesse e prazer em atividades que antes eram prazerosas
- Problemas de auto-confiança e auto-estima
- Dificuldade de concentração e de tomar decisões
- Sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, solidão, ansiedade ou inutilidade
- Alterações no sono; Dificuldades em adormecer, acordar muito mais cedo do que o habitual, dormir em excesso ou pesadelos
- Isolamento: evitar outras pessoas. até mesmo amigos íntimos ou familiares
- Perda de apetite com diminuição do peso ou compulsão alimentar
- Perda do desejo sexual
- Pensamentos de suicídio e morte
- Inquietação e irritabilidade
- Auto-agressão
- Mudanças na percepção do tempo
- Acessos de choro
- Desatenção à própria higiene
- Possíveis mudanças comportamentais como agressão ou irritabilidade
- Medo ou sensação de ser ou estar sendo abandonado
Algumas pessoas apresentam apenas alguns dos sintomas, outros apresentam inúmeros sintomas, com intensidade variada.
TIPOS DE DEPRESSÃO
Depressão maior
Depressão crónica (distimia)
Depressão atípica
Depressão pós parto
Distúrbio afectivo sazonal (DAS)
Tensão pré menstrual (TPM)
Pesar
Causas da depressão
Fatores Psico-sociais
Pessoas deprimidas têm frequentemente pensamentos mórbidos e a taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. A depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com mais alta taxa de mortalidade.
TIPOS DE DEPRESSÃO
A depressão é muitas vezes classificada como distimia quando os sintomas permanecem por períodos muito longos de tempo (pelo menos seis meses) de forma "leve", enquanto que nas ocorrências graves da depressão os sintomas atingem proporções incontroláveis, impossibilitando as actividades normais do indivíduo e obrigando a internação devido ao alto risco de suicídio.
Do ponto de vista didáctico, a depressão clínica pode ser dividida em 6 tipos principais.
Os pacientes com este tipo de depressão apresentam pelo menos 5 dos sintomas listados a seguir, por um período não inferior a duas semanas:
- Desânimo na maioria dos dias e na maior parte do dia (em adolescentes e crianças há um predomínio da irritabilidade)
- Falta de prazer nas actividades diárias
- Perda do apetite e/ou diminuição do peso
- Distúrbios do sono — desde insónia até sono excessivo — durante quase todo o dia
- Sensação de agitação ou languidez intensa
- Fadiga constante
- Sentimento de culpa constante
- Dificuldade de concentração
- Ideias recorrentes de suicídio ou morte
Além dos critérios acima, devem ser observados outros pontos importantes: os sintomas citados anteriormente não devem estar associados a episódios maníacos (como na transtorno bipolar); devem comprometer actividades importantes (como o trabalho ou os relacionamentos pessoais); não devem ser causados por drogas, álcool ou qualquer outra substância; e devem ser diferenciados de sentimentos comuns de tristeza. Geralmente, os episódios de depressão duram cerca de vinte semanas.
Os sintomas da depressão nas crianças podem ser diferentes dos adultos, incluindo tristeza persistente, incapacidade de se divertir com suas actividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas frequentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, concentração ruim ou alterações nos padrões de sono e de alimentação.
A depressão crónica leve, ou distimia, caracteriza-se por vários sintomas também presentes na depressão maior, mas eles são menos intensos e duram muito mais tempo — pelo menos 2 anos. Os sintomas são descritos como uma "leve tristeza" que se estende na maioria das actividades. Em geral, não se observa distúrbios no apetite ou no desejo sexual, mania, agitação ou comportamento sedentário. Pensamentos suicidas não são comuns. Talvez devido à duração dos sintomas, os pacientes com depressão crônica não apresentam grandes alterações no humor ou nas actividades diárias, apesar de se sentirem mais desanimados e desesperançosos, e serem mais pessimistas. Os pacientes crônicos podem sofrer episódios de depressão maior (estes casos são conhecidos como depressão dupla).
As pessoas com esta variedade geralmente comem demais, dormem muito, sentem-se muito enfadadas e apresentam um sentimento forte de rejeição.
Em alguma situações pós parto surge depressão que é chamada de "depressão pós-parto".
Este tipo de depressão pode dever-se a perturbações e alterações do foro emocional e/ou hormonal, uma vez que o corpo da mulher sofre demasiadas alterações com o nascimento de um bebé. Por vezes surgem desconfortos e sensações de dores de costas que podem agravar o estado emocional e hormonal da recente mãe. Estas queixas por vezes agravam o estado emocional e precisam ser verificadas.
Este distúrbio caracteriza-se por episódios anuais de depressão durante o Outono ou o Inverno, que podem desaparecer naprimavera ou no verão, quando então tendem a apresentar uma fase maníaca. Outros sintomas incluem fadiga, tendência a comer muito doce e dormir demais no Inverno, mas uma minoria come menos do que o costume e sofre de insónia.
Há depressão acentuada, irritabilidade e tensão antes da menstruação. Afecta entre 3% e 8% das mulheres em idade fértil. O diagnóstico baseia-se na presença de pelo menos 5 dos sintomas descritos no tópico depressão maior na maioria dos ciclos menstruais, havendo uma piora dos sintomas cerca de uma semana antes da chegada do fluxo menstrual, melhorando logo após a passagem da menstruação.
O pesar não é um tipo de depressão, mas ambas possuem muito em comum. Na verdade, pode ser difícil diferenciá-los. O pesar, contudo, é considerado uma resposta emocional saudável e importante quando se lida com perdas. Normalmente é limitado. Nas pessoas sem outros distúrbios emocionais, o sentimento de aflição dura entre três e seis meses. A pessoa passa por uma sucessão de emoções que incluem choque e negação, solidão, desespero, alienação social e raiva. O período de recuperação consome outros 3 a 6 meses. Após esse tempo, se o sentimento de pesar ainda é muito intenso, ele pode afetar a saúde da pessoa ou predispô-la ao desenvolvimento de uma depressão propriamente dita.
Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desnível de certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos anti depressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.
As pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento stressante como o factor precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o facto mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventos naturais como enchentes, podem causar uma depressão imediata, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns factores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte malha social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.
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Alterações nos níveis de neurotransmissores (principalmente serotonina, acetilcolina, dopamina, epinefrina e norepinefrina) relacionam-se à susceptibilidade para depressão. Alguns hormônio / hormonas também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes.
Causas Físicas
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Em algumas depressões podem ser encontradas causas fisicas para a sua existência. Há muito que se sabe que muitos dos nossos traumatismos e acidentes fisicos ficam registados no nosso corpo em conjunto com as emoções que sofremos na altura do acidente traumatismo.
Isto cria situações emocionais que muitas das vezes perpetuam as dores ou alteram a pessoa por completo em termos emocionais. São bem conhecidos os resultados de diversas terapias dirigidas ao físico que fazem a libertação emocional e alteram por completo o estado emocional da pessoa.
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Em algumas situações problemas físicos podem criar um desgaste e uma tensão demasiado grande sobre o corpo e sobre o sistema nervoso que desencadeiam ou agravam o estado depressivo. Nestas situações devem-se corrigir os diversos problemas físicos. Infelizmente muitas das vezes não existem quaisquer sintomas da sua existência pelo que estes costumam passar completamente despercebidos.
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Medicamentos como betabloqueadores, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e anti-parkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.
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